18 de fevereiro de 2007

Por um caminho que não seja pela porta dos fundos -Do G7 ao G13

Frente a rodada de cúpula entre os paises mais ricos e industrializados do planeta, numa reunião que abarcava mais de 2/3 da economia mundial, aconteceram protestos de vários grupos de ativistas e entidades não governamentais como crítica aos mesmos,os mais ricos, pela desigualdade existente no planeta bem como a desproporcionalidade de acessos as benesses deste pseudo desenvolvimento aclamado .Enquanto como negociantes esperava se soluções frente a ameaças de crises e claro a disputas por melhor espaço e hegemonia econômica mundial dos blocos, ficou também clara ,pelas criticas de que a solução não é uma economia globalizada por que eu não se globaliza a riqueza ,mas as diferenças .E estas acabam por se tornar desigualdades se dispormos dos exemplos de discrepâncias existentes na esfera planetária.Cabe frisar que tal encontro se dá semanas após a realização do Fórum Mundial Social ,realizado este ano de 2007 em Nairobi, Quênia,África

Participaram os países emergentes desta reunião como a Rússia, China, Brasil, Índia, México e África do Sul. Com esses países, o tema central será a retomada da Rodada de Doha e maneiras de proteger os mercados financeiros destas economias ‘emergentes’.A integração de paises emergentes ao seleto grupo das nações mais ricas do mundo tem como objetivo uma preocupação futura:a disputa pela hegemonia mundial entre dois blocos :Os EUA e a UE bem como através de acordos, atrair estes países para sempre maior campo de negociações e vínculos comerciais no que se estendem desde a uma rede de créditos e juros negociáveis, ora ,a clara estratégia de aos mesmos ter tal estreito vinculo de modo a pesarem na balança a favor da Europa,isto em medidas de mercado internacional em que o euro teria sua unidade reforçada ,rumo cada vez mais a ganhar espaço como moeda internacional .Ao discutir o ingresso de novos participantes, os ‘emergentes’, sem sombra de dúvida, como parceiros,e também países que possuem economias grassadas por um desenvolvimento, sim,mas atrelado a uma cadeia de dependências do capital especulativo,mas que possuem características econômicas interessantes e indispensáveis ao mercado europeu(...)
Na integra em : http://vidasmarranas.blogspot.com/

Um comentário:

Anônimo disse...

Pois é! Mas devemos abandonar essa linha "romântica" e partir para o pragmatismo! Com esse discurso, o Brasil está ficando pra trás e as outras nações enriquecendo. Se a plataforma chinesa de exportação está nas mãos do capital estrangeiro, isso é problema dos chineses. Temos de barganhar o nosso! Como diz o ditado: Farinha pouca, meu pirão primeiro." É triste, mas é o mercado.
R.F

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